segunda-feira, 31 de janeiro de 2011
Tarumirim
Tarumirim é um município brasileiro do estado de Minas Gerais. Sua população estimada em 2009 era de 14.585 habitantes.
Faz parte da cultura do município a cordialidade, a hospitalidade e o bom humor, características marcantes do povo mineiro.
O topônimo Tarumirim significa "céu pequeno". Provavelmente o nome seja uma formação híbrida da palavra krenak taru "céu" e o sufixo diminutivo tupi "pequeno". A palavra céu em tupi é ybáka.
O núcleo de povoação que deu origem ao município, criado por Antônio Cunha e seus irmãos, cresceu com a chegada de outros moradores, formando-se o povoado denominado Patrimônio do Cunha.
O Patrimônio do Cunha passou a distrito pela lei estadual nº 556 de 30 de agosto de 1911, com o nome de Tarumirim (pertencendo ao município de Carantinga) e foi instalado em 8 de junho de 1912, com as seguintes divisas: "Partindo da barra do Córrego Vai e Volta com o Rio Caratinga e por este acima até a barra do Córrego Ponte Alta, na sesmaria de Antônio Pedro da Silveira; por este acima até os espigões em linha reta em direção ao poente, compreendendo as águas vertentes do Ribeirão Santo Estêvão até a confluência com o Ribeirão do Bugre, e daí, Santo Estêvão abaixo até a barra com o Rio Doce pelo dado direito, do Santo Estêvão pelo Rio Doce abaixo até a barra do Ribeirão Trahíras e por este acima compreendendo todas as vertentes até o alto da serra que divide as águas do Queiroga e Jatahy, sempre por vertentes, até a barra do Vai e Volta com o Caratinga".
Em 1938, emancipa-se.
A população atual, segundo dados do IBGE, estatística 2009, é de 14.585 habitantes, sendo 2.033 na área urbana e 3.188 na área rural. A densidade demográfica é de 14,19 hab/km².mas atualmente está caindo muito rápido.
O município conta com 42 estabelecimentos (sendo que 8 são farmacias) comerciais e 383 propriedades rurais. Os principais prestadores de serviços são: Cemig, Copasa, Banco do Brasil, Hospital São Vicente de Paula e o Centro de Saúde.
Tarumirim possui 5 escolas sendo: 1 municipal (Escola Municipal São Sebastião) 3 estaduais (E.E. Sinfrônio Bomfim, E.E. Professora Maria Teixeira da Fonseca e E.E. Manoel Joaquim de Andrade) e 1 particular (Construção do Saber).
Faz parte da cultura do município a cordialidade, a hospitalidade e o bom humor, características marcantes do povo mineiro.
O topônimo Tarumirim significa "céu pequeno". Provavelmente o nome seja uma formação híbrida da palavra krenak taru "céu" e o sufixo diminutivo tupi "pequeno". A palavra céu em tupi é ybáka.
O núcleo de povoação que deu origem ao município, criado por Antônio Cunha e seus irmãos, cresceu com a chegada de outros moradores, formando-se o povoado denominado Patrimônio do Cunha.
O Patrimônio do Cunha passou a distrito pela lei estadual nº 556 de 30 de agosto de 1911, com o nome de Tarumirim (pertencendo ao município de Carantinga) e foi instalado em 8 de junho de 1912, com as seguintes divisas: "Partindo da barra do Córrego Vai e Volta com o Rio Caratinga e por este acima até a barra do Córrego Ponte Alta, na sesmaria de Antônio Pedro da Silveira; por este acima até os espigões em linha reta em direção ao poente, compreendendo as águas vertentes do Ribeirão Santo Estêvão até a confluência com o Ribeirão do Bugre, e daí, Santo Estêvão abaixo até a barra com o Rio Doce pelo dado direito, do Santo Estêvão pelo Rio Doce abaixo até a barra do Ribeirão Trahíras e por este acima compreendendo todas as vertentes até o alto da serra que divide as águas do Queiroga e Jatahy, sempre por vertentes, até a barra do Vai e Volta com o Caratinga".
Em 1938, emancipa-se.
A população atual, segundo dados do IBGE, estatística 2009, é de 14.585 habitantes, sendo 2.033 na área urbana e 3.188 na área rural. A densidade demográfica é de 14,19 hab/km².mas atualmente está caindo muito rápido.
O município conta com 42 estabelecimentos (sendo que 8 são farmacias) comerciais e 383 propriedades rurais. Os principais prestadores de serviços são: Cemig, Copasa, Banco do Brasil, Hospital São Vicente de Paula e o Centro de Saúde.
Tarumirim possui 5 escolas sendo: 1 municipal (Escola Municipal São Sebastião) 3 estaduais (E.E. Sinfrônio Bomfim, E.E. Professora Maria Teixeira da Fonseca e E.E. Manoel Joaquim de Andrade) e 1 particular (Construção do Saber).
terça-feira, 1 de dezembro de 2009
Mito ou verdade: o celular fica sem sinal quando acontece um apagão?
Por Luciano De Sampaio Soares
Segunda-Feira, 30 de Novembro de 2009
Depois do blecaute que ocorreu em novembro de 2009, o Baixaki investiga como é o funcionamento da rede de telefonia celular em casos de falta de energia.
Ao final de 2001 o Brasil enfrentou uma crise de energia – graças à falta de investimento na geração elétrica – que culminou na ameaça de racionamento forçado através de apagões – períodos em que determinadas áreas do país ficariam sem receber eletricidade. Devido a um grande número de fatores, em fevereiro de 2002 a distribuição de energia voltou ao normal, mas a lição foi aprendida e o país começou a investir novamente em geração elétrica.
Com isso, o risco de racionamento de energia – como o enfrentado em 2001 – foi afastado da população. Porém mais usinas não significam uma existência com eletricidade de sobra. Em novembro de 2009 – mais precisamente no dia 10, uma terça-feira – várias cidades do país, São Paulo e Rio de Janeiro inclusive, viram-se completamente às escuras. Provavelmente causado por eventos atmosféricos, o apagão chegou a manter São Paulo na escuridão por mais de três horas.
Funciona quase normalmente
Rede de distribuição de energia
A situação em 2009 foi bem diferente daquela de 2001, uma vez que o racionamento era programado, e o apagão pode mesmo ser chamado de blecaute – queda acidental da transmissão ou geração de energia elétrica. Mas outro fenômeno também chamou atenção durante o tempo foi o uso massivo de redes de telefonia celular durante o período sem eletricidade. Além das ligações para centrais de emergência, amigos e familiares, o Twitter – por exemplo – recebia atualizações constantes sobre a situação em diversas cidades, graças a usuários portando seus smartphones e notebooks com conexão 3G.
Celular
Mas como é possível que aparelhos que dependem de toda uma estrutura – antenas e estações retransmissoras – que utiliza eletricidade possam funcionar quando o fornecimento falha?
Suprimento de emergência
EletricidadeToda a estrutura da rede de telefonia celular – em caso de problemas com o fornecimento de eletricidade – passa a operar a partir de baterias cuja duração varia de duas a quatro horas, dependendo da frequência das chamadas. Passado esse período, se a distribuição de energia não for normalizada, algumas estações em pontos cruciais para o funcionamento da rede ainda contam com geradores a óleo, de forma a manter o funcionamento básico da rede. Caso tanto as baterias quanto os reservatórios de combustível dos geradores se esgotem, a rede cai completamente até o retorno do fornecimento pela rede elétrica.
Como proceder
Uso do celularComo ligações, acessos 3G e até mesmo SMS consomem energia nas centrais telefônicas, recomenda-se evitar o uso de seu aparelho celular durante um blecaute – salvo em casos de necessidade ou emergência. Como derrubadas no fornecimento de energia normalmente são – na maioria dos casos – resultado de desastres, é essencial que as linhas de comunicação estejam disponíveis para as forças de resgate e socorro – bombeiros, polícia e defesa civil.
Cadê o sinal?
A rede de telefonia celular é composta por várias antenas de diversas operadoras espalhadas por todo o território de cobertura. As centrais telefônicas anexas às antenas são responsáveis por garantir que, ao sair da área de cobertura de uma antena, seu sinal seja imediatamente captado por outra, sem interrupções na sua chamada.
Distribuição elétrica
Durante um apagão como o acontecido no começo de novembro, algumas das centrais param de funcionar antes de outras, efetivamente desativando algumas antenas. Dessa forma o sinal que – durante o funcionamento normal da rede elétrica – se mantinha estável agora passa a depender de antenas cada vez mais distantes. Isso consome mais bateria do seu aparelho, diminui a qualidade da ligação e, em muitos casos, impede mesmo seu funcionamento por falta de sinal.
Imagine então antenas muito distantes, funcionando graças a baterias, e trafegando uma carga de transmissão milhares de vezes maior do que o normal, já que todos querem usar a rede ao mesmo tempo. Claro que o funcionamento fica prejudicado, e a própria insistência do usuário pode se tornar responsável pela queda definitiva – até o retorno do fornecimento normal – do serviço, ao desgastar as fontes de energia de segurança do sistema.
Segunda-Feira, 30 de Novembro de 2009
Depois do blecaute que ocorreu em novembro de 2009, o Baixaki investiga como é o funcionamento da rede de telefonia celular em casos de falta de energia.
Ao final de 2001 o Brasil enfrentou uma crise de energia – graças à falta de investimento na geração elétrica – que culminou na ameaça de racionamento forçado através de apagões – períodos em que determinadas áreas do país ficariam sem receber eletricidade. Devido a um grande número de fatores, em fevereiro de 2002 a distribuição de energia voltou ao normal, mas a lição foi aprendida e o país começou a investir novamente em geração elétrica.
Com isso, o risco de racionamento de energia – como o enfrentado em 2001 – foi afastado da população. Porém mais usinas não significam uma existência com eletricidade de sobra. Em novembro de 2009 – mais precisamente no dia 10, uma terça-feira – várias cidades do país, São Paulo e Rio de Janeiro inclusive, viram-se completamente às escuras. Provavelmente causado por eventos atmosféricos, o apagão chegou a manter São Paulo na escuridão por mais de três horas.
Funciona quase normalmente
Rede de distribuição de energia
A situação em 2009 foi bem diferente daquela de 2001, uma vez que o racionamento era programado, e o apagão pode mesmo ser chamado de blecaute – queda acidental da transmissão ou geração de energia elétrica. Mas outro fenômeno também chamou atenção durante o tempo foi o uso massivo de redes de telefonia celular durante o período sem eletricidade. Além das ligações para centrais de emergência, amigos e familiares, o Twitter – por exemplo – recebia atualizações constantes sobre a situação em diversas cidades, graças a usuários portando seus smartphones e notebooks com conexão 3G.
Celular
Mas como é possível que aparelhos que dependem de toda uma estrutura – antenas e estações retransmissoras – que utiliza eletricidade possam funcionar quando o fornecimento falha?
Suprimento de emergência
EletricidadeToda a estrutura da rede de telefonia celular – em caso de problemas com o fornecimento de eletricidade – passa a operar a partir de baterias cuja duração varia de duas a quatro horas, dependendo da frequência das chamadas. Passado esse período, se a distribuição de energia não for normalizada, algumas estações em pontos cruciais para o funcionamento da rede ainda contam com geradores a óleo, de forma a manter o funcionamento básico da rede. Caso tanto as baterias quanto os reservatórios de combustível dos geradores se esgotem, a rede cai completamente até o retorno do fornecimento pela rede elétrica.
Como proceder
Uso do celularComo ligações, acessos 3G e até mesmo SMS consomem energia nas centrais telefônicas, recomenda-se evitar o uso de seu aparelho celular durante um blecaute – salvo em casos de necessidade ou emergência. Como derrubadas no fornecimento de energia normalmente são – na maioria dos casos – resultado de desastres, é essencial que as linhas de comunicação estejam disponíveis para as forças de resgate e socorro – bombeiros, polícia e defesa civil.
Cadê o sinal?
A rede de telefonia celular é composta por várias antenas de diversas operadoras espalhadas por todo o território de cobertura. As centrais telefônicas anexas às antenas são responsáveis por garantir que, ao sair da área de cobertura de uma antena, seu sinal seja imediatamente captado por outra, sem interrupções na sua chamada.
Distribuição elétrica
Durante um apagão como o acontecido no começo de novembro, algumas das centrais param de funcionar antes de outras, efetivamente desativando algumas antenas. Dessa forma o sinal que – durante o funcionamento normal da rede elétrica – se mantinha estável agora passa a depender de antenas cada vez mais distantes. Isso consome mais bateria do seu aparelho, diminui a qualidade da ligação e, em muitos casos, impede mesmo seu funcionamento por falta de sinal.
Imagine então antenas muito distantes, funcionando graças a baterias, e trafegando uma carga de transmissão milhares de vezes maior do que o normal, já que todos querem usar a rede ao mesmo tempo. Claro que o funcionamento fica prejudicado, e a própria insistência do usuário pode se tornar responsável pela queda definitiva – até o retorno do fornecimento normal – do serviço, ao desgastar as fontes de energia de segurança do sistema.
Qual o site mais visitado da internet?
Qual o site mais visitado da internet?
Existe alguma estatística que mostre qual o site mais visitado do mundo? No Brasil, qual o site mais visitado, seria o UOL?
Dependendo da métrica adotada pode haver uma certa variação, mas o Yahoo é provavelmente o site mais visitado do mundo, mas como eu disse isto vai depender da métrica utilizada.
O site alexa.com mantém um rank atualizado dos sites mais visitados do mundo, é possível ver também um rank regional de sites, isto é por país e idioma. Este rank sofre oscilações constantes e o resultado de um dia pode não ser o mesmo do outro.
Na data deste post a lista dos sites mais visitados do mundo segundo o alexa era:
1. Yahoo! - www.yahoo.com
2. Google - www.google.com
3. YouTube - www.youtube.com
4. Windows Live - Serviços online da Microsoft(Messenger, Hotmail, entre outros) - www.live.com
5. Portal Microsoft Network (MSN) - www.msn.com
6. Myspace - Rede Social - www.myspace.com
7. Wikipedia - site da Maior inciclopédia coletiva do mundo - www.wikipedia.org
8. Facebook - Rede Social - www.facebook.com
9. Blogger.com - Serviço de Blog do Google - www.blogger.com
10. Yahoo! do japão - www.yahoo.co.jp
Já o Rank dos sites mais visitados no Brasil estava composto assim:
1. Orkut - Rede Social - orkut.com
2. Google - Versão brasileira do buscador Google - google.com.br
3. Windows Live - live.com
4. UOL - Universo Online - uol.com.br
5. Google - google.com
6. YouTube - youtube.com
7. Yahoo! - yahoo.com
8. Globo.com- globo.com
9. Terra - terra.com.br
10. Blogger.com – Serviço de blog do Google
Se você tem interesse em acompanhar a lista dos sites mais acessados do mundo, acesse o site www.alexa.com e escolha as opções Top Global para ver o rank mundial ou Top Country para ver o rank por pais. Lembrando que a posição dos sites oscilam muito.
Existe alguma estatística que mostre qual o site mais visitado do mundo? No Brasil, qual o site mais visitado, seria o UOL?
Dependendo da métrica adotada pode haver uma certa variação, mas o Yahoo é provavelmente o site mais visitado do mundo, mas como eu disse isto vai depender da métrica utilizada.
O site alexa.com mantém um rank atualizado dos sites mais visitados do mundo, é possível ver também um rank regional de sites, isto é por país e idioma. Este rank sofre oscilações constantes e o resultado de um dia pode não ser o mesmo do outro.
Na data deste post a lista dos sites mais visitados do mundo segundo o alexa era:
1. Yahoo! - www.yahoo.com
2. Google - www.google.com
3. YouTube - www.youtube.com
4. Windows Live - Serviços online da Microsoft(Messenger, Hotmail, entre outros) - www.live.com
5. Portal Microsoft Network (MSN) - www.msn.com
6. Myspace - Rede Social - www.myspace.com
7. Wikipedia - site da Maior inciclopédia coletiva do mundo - www.wikipedia.org
8. Facebook - Rede Social - www.facebook.com
9. Blogger.com - Serviço de Blog do Google - www.blogger.com
10. Yahoo! do japão - www.yahoo.co.jp
Já o Rank dos sites mais visitados no Brasil estava composto assim:
1. Orkut - Rede Social - orkut.com
2. Google - Versão brasileira do buscador Google - google.com.br
3. Windows Live - live.com
4. UOL - Universo Online - uol.com.br
5. Google - google.com
6. YouTube - youtube.com
7. Yahoo! - yahoo.com
8. Globo.com- globo.com
9. Terra - terra.com.br
10. Blogger.com – Serviço de blog do Google
Se você tem interesse em acompanhar a lista dos sites mais acessados do mundo, acesse o site www.alexa.com e escolha as opções Top Global para ver o rank mundial ou Top Country para ver o rank por pais. Lembrando que a posição dos sites oscilam muito.
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